31 de outubro de 2009

O Grito

Depois de uma virada incrível no jogo, e um ponto decisivo de pura sorte, a comemoração pela vitória com um grito assustador. Preparem-se para ouvir o som do descarrego!



Jogadores: Alfredo e Aldir x Ivan Daniel e Ivan Felipe
Local: quadra particular no bairro Pacoval
Autor do grito: Aldir Dantas

Atenção! Este vídeo não tem a intenção de denegrir a imagem, nem ofender a honra, e muito menos de colaborar ou atribuir um estereótipo de personalidade explosiva que injusta e maldosamente foi dado ao Prof. Aldir Dantas. É apenas uma brincadeira com um momento alegre de extravaso dele.

28 de outubro de 2009

Curiosidades sobre o badminton

  • - 2º esporte mais praticado no mundo, perdendo apenas para o Futebol;



  • - Esporte de raquete mais rápido do mundo. A velocidade da peteca de pena em um jogo profissional chega a 340 km/h;



  • - O Badminton é um esporte que exige um excelente condicionamento físico, pois em uma partida de alto nível chega-se a correr aproximadamente 1,6 km;



  • - A peteca de pena do Badminton é feita com penas de ganso, e dizem que só se pode retirar 3 penas de cada ganso e que estas devem ser da asa esquerda, já que o ganso dorme do lado direito, amassando assim essa asa;



  • - O Badminton exige muita concentração. Para se ter uma idéia em um jogo de Tênis a bola fica em jogo 8% do tempo, já no Futebol Americano, das 2 horas de duração da partida, a bola fica em jogo apenas 14 minutos. No Badminton a peteca fica em jogo 45% do tempo total;



  • - Para competir no Badminton é necessário ter explosão, ótimo reflexo e coordenação motora. A peteca chega a alcançar 300km/h. É mais rápida que o saque de Tênis. Em cerca de 20 segundos, chega-se a bater na peteca entre 40 a 50 vezes. O Badminton exige constante ação de alta concentração, corridas, saltos, viradas, alongamentos, etc. Durante uma partida chega-se a correr quase 2 km.



  • Tênis x Badminton

    Final de Tênis
    em Wimbledon

    Duração da Partida
    ...........................198 minutos
    Tempo de bola em jogo...................18 minutos
    Raquetadas.........................................1004
    Distância percorrida.........................3,2 km

    Final do Campeonato Mundial de Badminton

    Duração da Partida
    ............................76 minutos
    Tempo de peteca em jogo................37 minutos
    Raquetadas..........................................1972
    Distância percorrida..........................6,4 km

    Fonte: Fast Play - Eventos Esportivos

    26 de outubro de 2009

    Equipamentos: Sapatos

    É importante usar sapatos que proporcionem conforto e firmeza, para que o jogador tenha arranque no jogo. Os tênis usados para a prática do badminton devem ser acolchoados por dentro e flexíveis, podendo ser de nylon com um solado de borracha mole com ranhuras que dêem o atrito necessário para as arrancadas e voltas dadas pelo atleta no jogo. Evite os solados da cor preta que podem sujar a quadra.

    Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

    Nota do blog: sobre a última frase do texto, acredito que a restrição a sapatos com solado na cor preta seja para as quadras profissionais de competição, onde o piso é um tapete emborrachado na cor verde, principalmente, o que não se aplica à nossa realidade aqui no Amapá.

    25 de outubro de 2009

    Notícia publicada na página da CBBd

    Na comunidade do badminton amapaense no orkut encontrei um link para uma notícia publicada em 2007 na página da Confederação Brasileira de Badminton, falando da viagem do Aldir a São Paulo naquele mesmo ano.

    Você pode ler a notícia clicando aqui.

    23 de outubro de 2009

    "Bad o quê?" - Vídeo do Globo Esporte

    Hoje o Globo Esporte exibiu mais uma reportagem sobre os esportes olímpicos que o Brasil terá representantes garantidos nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janrieo. Foi a vez do nosso querido badminton, e, para quem não assistiu, como eu, segue abaixo o vídeo na íntegra, que está disponível no site do GE.

    Sei que será difícil pra gente, aqui do Amapá, conseguir assistir ao vídeo, já que são 3 minutos, o que pra nossa internet lenta dura uma eternidade pra carregar. Mas tenham paciência e esperem, porque vale a pena. É bem resumido, mas mostra o essencial do badminton. Nas palavras de quem entende do assunto aqui no estado, "foi o melhor vídeo sobre badminton que já passou na TV". Então, Aldir, vou querer minha cópia da tua gravação.

    Chega de papo, vamos ao vídeo.

    Sexta-feira, 23/10/2009

    Popular na Ásia, a modalidade lembra o tênis e tem pontuação igual a do vôlei, mas a marca principal é a peteca. É o segundo esporte mais praticado no mundo.




    Vídeo - duplas (10)

    Saulo e Wlad x Pedro e Fred - 2ª parte



    Local: quadra da Equipe de Badminton Elite.

    21 de outubro de 2009

    Equipamentos: Raquete


    A raquete é, sem dúvida, o principal equipamento do badminton, sendo sua escolha muito importante para um bom desempenho nas quadras. Elas variam de 85 à 110 gramas em peso. Não pague muito nem pouco pelo seu equipamento, mas compre o melhor que puder.

    Boas raquetes não fazem um bom jogador, mas com certeza ajudam. Para os iniciantes, uma raquete de aço e alumínio servirá para pegar o jeito do esporte, com o tempo você poderá adquirir uma raquete mais leve, de grafite por exemplo. Trate bem da raquete, não exponha ela ao calor e a umidade, evitando que ela empene ou que as cordas se estraguem.

    Empunhadura: o jogador deve conferir o tamanho do punho que lhe parecer mais confortável. Os punhos das raquetes variam em tamanho de 8.6 a 9.2 cm. Deve-se usar um grip que proporcione conforto e segurança durante o jogo.

    Haste: o material usado aqui varia com o preço, usa-se o aço temperado e o grafite e suas combinações (com fibra de vidro, boro etc.). O Kevlar, material já usado nas indústrias naval e aeroespacial, está sendo usado pelas fabricantes de raquetes. Ele é conhecido pela sua relação peso-durabilidade, isto é, ele tem a mesma resistência do aço, com apenas 20% do seu peso. O kevlar é sem dúvida uma excelente inovação com relação aos materias usados na fabricação de raquetes.

    Armação: esta também é feita de grafite e seus aditivos ou de alumínio. Evite as raquete todas de aço, pois armações deste material tendem a ser pesadas e mal-balanceadas. A armação deve ser rígida e possuir buracos com protetores de plásticos flexíveis para receber o encordoamento.

    T-piece: uma boa maneira de saber se a raquete é de metal ou de grafite é notando se a mesma possui uma peça na forma de "T" (T-piece) unindo a haste a armação. As raquetes de grafite e compostos são moldadas em uma peça só (haste+armação).

    Cordas: as cordas são a parte mais importante da raquete, permitindo um golpe certeiro e rápido. É vital que o encordoamento tenha a pressão certa, não podendo ser frouxo nem muito apertado. Normalmente, as cordas devem ter uma tensão de 5.9kg (13lb). Um encordoamento bem feito e cuidado deve durar de dois a três anos. Se as cordas arrebentarem evite remenda-las para não causar maiores danos a raquete, repare-as imediatamente.

    Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

    20 de outubro de 2009

    Projeto da arena 2016

    Peguei no Blogminton essa imagem do que vai ser a possível arena do badminton em 2016.


    Que beleza, hein? Segundo o poster do Blogminton, essa instalação deverá ficar no Rio Centro.
    Olimpíadas Rio2016. Estaremos lá, se Deus quiser!

    Reunião geral

    Hoje, às 19:30h, os praticantes de badminton no Amapá estarão reunidos para decidir o futuro do esporte no estado. Todos estão convidados a comparecer e participar. A reunião acontecerá na Casa da Pizza, em seu novo endereço, ao lado da agência central dos Correios.

    Comunidade no orkut

    O badminton amapaense possui uma comunidade no site de relacionamentos orkut, que se chama Badminton no Amapá. Quem tiver interesse de participar, ou só conhecer, basta possuir um perfil cadastrado no referido site e clicar aqui para entrar.

    Lá você vai encontrar os perfis de alguns praticantes. Também há informações sobre badminton e o esporte no Amapá.
    Não deixe de participar.

    16 de outubro de 2009

    Apelo aos praticantes de badminton no Amapá

    Um assunto que interessa a todos nós, praticantes de badminton no Amapá, e que todos precisamos conhecer, são os custos que temos com o esporte. Não os custos individuais, particulares, e sim os custos coletivos, dos nossos jogos lá na quadra da Tropical Center e na do Colégio Atual (mais nessa última, já que a Tropical anda muito desprestigiada por nós).

    Se algum praticante ainda não sabe, as quadras da Tropical e do Atual são alugadas. É bom jogar nelas, não é verdade? Pois bem, os aluguéis dessas quadras precisam ser honrados nas datas marcadas, independente se são utilizadas ou não. São ótimos espaços e não podemos perdê-los.

    Nem todos nós possuímos o material necessário para a prática do badminton, principalmente petecas e raquetes. Redes e postes também são equipamentos fundamentais na prática do esporte. Tudo precisa ser comprado, a maioria pela internet. Acrescente-se frete pra Macapá. Somente com os postes a gente pode prestigiar o comércio e o trabalhador local.

    As marcações das quadras são feitas com fita adesiva colorida, que também precisam ser compradas. Quantos metros de linha têm uma quadra de badminton? Quantas quadras de badminton nós temos marcadas na Tropical e no Atual? Estilete pra cortar, fita métrica pra medir, parafusos pra segurar as cordas das redes nas paredes também entram nesses custos. Não é brincadeira, tudo tem algum custo mesmo!

    Por diversas vezes foi tentado conseguir incentivo do poder público amapaense, tanto de espaço físico quanto financeiro, mas o badminton só levou “chá-de-cadeira”. Não estávamos só pedindo, oferecemos um projeto social esportivo. Mas quem vai querer atender um desconhecido, de um esporte desconhecido, sem o famoso “QI”?

    Nosso sonho é ver o badminton ser praticado em cada escola, por toda a cidade, em todo o Amapá. Adoramos o esporte e queremos vê-lo crescer. Por isso nos doamos muito pela causa. Mas as constantes dificuldades, as pressões pra estar tudo disponível e perfeito, resolver os problemas gerais e conflitos de jogo, tudo isso com o tempo cansa, desanima, deixa qualquer um estressado e chateado.

    O que eu estou querendo dizer, caro praticante, é: procure fazer a sua parte pelo badminton no Amapá.

    14 de outubro de 2009

    13 de outubro de 2009

    Olimpíadas Rio 2016

    por Ricardo Nagato*

    Agora é definitivo. O sonho virou realidade. O Rio de Janeiro receberá os jogos de 2016.

    Não vou entrar na discussão se isso é bom ou ruim, apesar da esperança de ganharmos infra-estrutura, mais segurança, desenvolvimento esportivo e da desconfiança de não termos legado, termos superfaturamento, contratações sem licitação, etc.

    A questão é que agora há muito trabalho a se fazer. Vou me ater ao nosso esporte, o badminton.

    Base

    O tempo é muito curto, mas ainda há tempo para se investir na base. Afinal, o trabalho de base não servirá apenas para 2016, mas para todo o futuro do badminton no país. Então, temos que investir pesado em escolas, escolas e escolas. Para isso, dependemos dos governos, nos 3 níveis: federal, estadual e municipal.

    Alto nível

    O Brasil não tem muita experiência em receber um evento de tal nível. Tivemos apenas o Pan2007, onde a competição de badminton foi muito elogiada, comparada a mundiais. Então, é a hora de comprovarmos nossa capacidade. Em minha opinião, temos que trazer mais eventos internacionais para cá. Pelo menos um mundial júnior em 3 ou 4 anos e um mundial adulto ou equivalente em 5 ou 6 anos. Até lá, ampliar o atual Brasil Internacional (realizado em SP) e criar mais um internacional anual no RJ.

    Arena

    Da mesma forma que no Pan2007, o badminton será realizado em uma Arena provisória. Isso significa que após o Rio2016, não teremos uma arena para o badminton. Isso é preocupante. Sem um local fixo, é mais difícil recebermos eventos internacionais e provavelmente não teremos um centro de treinamento. É esperar (na verdade, cobrar) para ver.

    Fonte: Blogminton

    * Ricardo Nagato é o atual presidente da Federação de Badminton do Estado do Rio de Janeiro.

    10 de outubro de 2009

    Dia de Badminton

    Nesta sexta o badminton na quadra do Pacoval teve a presença de três praticantes de Belém-PA: Fernanda, Camila e Moisés. Eles são filhos do Fernando. Foi uma noite de quadra cheia, todos da equipe estavam presentes, inclusive nosso amigo Wlad, que estava de licença paternidade. Foi preciso mudar nosso sistema de rodízio de duplas e a pontuação dos games foi reduzida, para não ficarmos muito tempo esperando pra jogar.


    Moisés, Fernanda, Camila e Fernando jogando. Olinto, Alfredo e Ramid alongando, sob o olhar da sua namorada, Any.

    Aproveitei pra fazer alguns vídeos novos, que em breve estarão publicados aqui no blog, depois de editados, claro. Só rally bom pode aparecer nos vídeos, porque se um dia eu fizer as melhores "petecas murchas", não vai ter mais espaço pra nada aqui no blog (rsrsrsrs...).

    Vejam um rally legal que aconteceu em um jogo entre Saulo e Olinto contra Alfredo e Monnya.


    E hoje, sábado, todos na Tropical, a partir das 9:30h da manhã.

    7 de outubro de 2009

    Regras resumidas

    Já falei aqui no blog sobre as regras do badminton, depois coloquei um link com as regras completas do esporte (que vocês podem visualizar na coluna lateral à esquerda), mas achei que seria bom ter um resumo delas direto no blog. Espero que seja útil.

    1)Para começar o jogo:

    - com uma moeda ou com a própria peteca, faça um sorteio. O vencedor tem a opção de servir (sacar), receber ou optar por um dos lados da quadra. Os atletas têm direito a um aquecimento de dois minutos antes do início do jogo.

    2) Posição na quadra no começo de um game:

    - a pessoa que serve deve ficar dentro da área de serviço no lado direito da quadra (olhando para a rede). Quem recebe fica do outro lado da rede dentro da área de serviço no lado direito da quadra, na diagonal de quem serve. Nos jogos em duplas, o parceiro pode ficar em qualquer lugar da quadra desde que não bloqueie a visão do recebedor.

    3) Posição de quem serve:

    - se o placar de quem serve for par, o serviço deve ser feito do lado direito da quadra. Se o placar for ímpar, do lado esquerdo da quadra. Nos jogos em duplas a regra é a mesma. O servidor permanece servindo sempre que ele ou sua dupla ganhar o rally.

    4) Serviço:

    - os saques, no Badminton, sempre são realizados na diagonal, como no tênis. No exemplo abaixo, o jogador A saca para o jogador X.


    - o serviço, tanto no jogo de simples quanto no de duplas, inicia-se pelo lado direito da quadra de quem serve que deve lançar a peteca obliquamente sobre a rede, para o seu lado esquerdo da quadra adversária. Vencendo o ponto, continua servindo o mesmo jogador, devendo inverter a sua posição na quadra. Servirá, então, na sua esquerda para o seu lado direito da quadra adversária. Havendo perda do ponto, o serviço passa para o lado adversário.
    - o recebedor não deve se mexer até que quem serve golpeie a peteca.

    4.1) Quem serve tem que:

    - manter parte de ambos os pés numa posição imóvel no chão;
    - acertar a base da peteca primeiro;
    - a peteca inteira ficará abaixo da linha de cintura no instante em que é golpeada;
    - o cabo da raquete do servidor no instante em que a peteca é golpeada apontará para baixo;
    - o movimento da raquete será contínuo até o final do serviço.

    5) Durante o jogo:

    - se o jogador ganhar a disputa da jogada (rally), ele marca um ponto, mudando o lado do serviço e continuando a servir. Se ele perde o rally, seu oponente marca um ponto e passa a servir. Nos jogos em duplas, se a dupla servidora ganhar o rally, um ponto é marcado e o servidor muda de lado e continua a servir. Se eles perderem o rally, o serviço passa para a dupla adversária.

    6) Servindo ou recebendo do lado errado:

    - se um erro de área de serviço for cometido, o erro não será corrigido e o jogo continuará sem mudança na área de serviço dos jogadores.

    7) O let ocorre quando:

    - ocorre uma interferência de fora do jogo como, por exemplo, uma peteca de outra quadra que cai na sua quadra.

    8) Será considerado falta:

    a) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo;
    b) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra;
    c) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra);
    d) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca);
    e) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra;
    f) se houver interferência com a peteca, mau comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto;
    g) se o parceiro do recebedor receber o serviço;
    h) se o servidor faz o movimento e erra a peteca.

    - obs: se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.

    9) Fim do jogo:

    - os jogos são disputados num total três games. O vencedor é o que ganhar dois games primeiro. Em todas as modalidades, os games são de 21 pontos. Se houver empate em 20 pontos, vencerá aquele que abrir 2 pontos de vantagem. Havendo empate em 29, vencerá aquele que fizer 30 pontos. O jogador que venceu o primeiro game serve primeiro do outro lado da quadra no novo game. O ganhador do segundo game muda de lado e começa servindo no terceiro game. No terceiro game, o jogador muda de lado e continua servindo no décimo primeiro ponto.

    10) Tempo durante o jogo:

    - sempre que o 1º jogador/dupla atingir 11 pontos um tempo de 60 segundo é concedido. Esta regra vale para qualquer game.
    - nos intervalos do 1º para o 2º game e do 2º para o 3º game (se houver) um intervalo de dois minutos é concedido.

    11) Quadra:

    O badminton pode ser praticado ao ar livre, mas o ideal é que ele seja jogado em quadra coberta, onde não ocorram correntes de ar. Não é aconselhado também o uso de sistema de ventilação que movimente o ar, o que atrapalharia o jogo. O piso da quadra deve ser feito de material antiderrapante, e suas marcações serão feitas de cores facilmente identificáveis (branco ou amarelo). O espaço entre a quadra e as paredes que cercam o recinto não deve ter menos de 1m (até as paredes laterais), e de um 1,5m (para as paredes de fundo).


    A rede de badminton deve ficar a 1,55m de altura do chão. Ela deve ter uma trama bem esticada de forma que seus fios superiores fiquem no mesmo alinhamento dos postes. a rede pode ser fixada em postes ou em suportes fora da área da quadra.

    Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

    5 de outubro de 2009

    O risco de uma defesa errada

    Em algumas situações de jogo é extremamente importante que o praticante de badminton tome cuidado com o ataque adversário, principalmente nas jogadas próximas à rede. Uma defesa mal executada, por exemplo, pode proporcionar ao ataque adversário uma excelente oportunidade de finalização do rally, e ainda deixar o próprio defensor em "maus lençóis".

    A imagem* abaixo ilustra bem o que eu estou querendo dizer.

    Na semana passada eu acertei em cheio o peito do meu caríssimo amigo e "professor" Alfredo com um smash, após uma infelicidade na sua defesa. A jogada era um lob, mas ele falhou na profundidade e na recuperação, jogando a peteca no meio da quadra adversária e ficando próximo à rede. Não tive pena. Desci o braço... e fui ameaçado logo em seguida (rsrsrsrs...).

    São coisas do jogo. Acontecem várias situações como essa (não estou falando da ameaça), que podem ser corrigidas com treino e dedicação. Eu mesmo já levei "petecada" na testa (e que alvo que ela é! rsrsrsrs...), nos braços, nas mãos, nas pernas, no corpo todo. Eu sou um grande alvo ambulante! Mas, como vocês puderam ver na imagem acima, eu também sei ser o "atirador".

    p.s.1: a ameaça era brincadeira do Alfredo.

    p.s.2: ele não conseguiu se vingar.

    * a imagem foi editada na tentativa de melhorar a visualização da marca vermelha na pele... eu disse tentativa, perdoem minha câmera VGA do celular.

    3 de outubro de 2009

    Equipamentos: Peteca

    A "bola" usada no Badminton é uma frágil e aerodinamicamente eficiente peteca. As petecas usadas em competições pesam entre 4.74 e 5.50 gramas.


    Existem dois tipos de petecas, as tradicionais, feitas com penas de ganso e as sintéticas, feitas de nylon. Ambas possuem bases esféricas feitas de cortiça ou poliuretano, contendo um pequeno peso de chumbo, sem o qual a peteca seria muito leve para percorrer as distâncias necessárias. A esta base estão fixadas 16 penas, e no caso das petecas de nylon, uma "saia" deste material. Jogadores profissionais só utilizam as petecas de penas, que só duram alguns rallies, pois as penas não suportam os golpes.

    As petecas sintéticas são mais usudas por jogadores amadores, iniciantes e para treinamento. Estas petecas são mais baratas do que as de penas e duram muito mais. Seja qual for a peteca escolhida, certifique-se que ela foi testada para alcançar a velocidade correta necessária no local onde se realizarão as partidas.

    A velocidade da peteca está ligada com o tamanho e a temperatura do local onde o badminton será praticado, em outras palavras, com a resistência do ar. Normalmente, as petecas sintéticas possuem uma gradação que relaciona cores com a velocidade da peteca. Já as de penas possuem uma escala numérica para designar as velocidades. Esta escala vai de 73 a 85 grains (1 grain = 0.065 gramas), sendo a de 85 grains a mais rápida.

    Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

    1 de outubro de 2009